Somos influenciáveis e moldáveis?

À primeira vista, nossa resposta pode ser não. Afinal de contas, tendemos a acreditar que temos nossas próprias opiniões e a capacidade crítica para analisar as situações e tomar nossas decisões. Mas será que realmente é assim? Que somos completamente independentes nas nossas escolhas e posições?

Na verdade, não somos tão independentes quanto imaginamos. Desde crianças, somos moldados e condicionados a ter certas crenças, pois somos levados a crer naquilo que as pessoas que compõem o meio onde vivemos pensam ser o melhor. Quando falamos no meio em que vivemos, nos referimos ao meio familiar e meio social.

O ambiente familiar, formado por nossos pais, irmãos, avós, tios e outros parentes mais próximos, nos ensina a ser de determinada forma e a ver o mundo sob um prisma mais positivo ou negativo, por exemplo. Já o ambiente social engloba a escola e os amigos, quando somos crianças e adolescentes, e, quando adultos, acrescenta-se aí os colegas de trabalho e as demais relações profissionais, sociais.

Temos, ainda, as regras culturais que nos são passadas pelos mídia, redes sociais, revistas, pelas tendências de moda e arte, novelas, filmes, jogos eletrônicos, música. Aqui, a família e o meio social também desempenham um papel importantes, pois ajudam a determinar a quais destas vertentes teremos acesso e com quais delas nos afinizaremos mais.

Essas influências nos impactam em todas as áreas do viver. Podem determinar se acreditamos que podemos ser felizes ou não, o que é ser feliz para nós, que tipo de profissão devemos seguir, o que é ser bem sucedido, como devemos nos vestir, nos comportar, nos alimentar e exercitar, como será o nosso temperamento, entre tantas outras questões.

Certas pessoas, por exemplo, podem ter pais ou parentes que gostavam de esportes radicais e acabar seguindo esse exemplo. Outros, já tiveram pais muito ansiosos e depressivos, e podem se tornar adultos estressados e não realizados, por terem aprendido qur a vida é amarga, difícil e que só se consegue o que se deseja com muito sacrifício.

Alguém que viu um dos pais ser infeliz na própria profissão ou falir nos negócios pode ter internalizado a crença de que não é possível alcançar a realização profissional.  Pode, ainda, acreditar que é perigoso empreender e que deve se satisfazer com sua situação profissional, mesmo que ela não lhe traga a realização que deseja.

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