Mãe é mãe!

Com o Dia das Mães no horizonte, não poderíamos falar de outro tema, senão das mães. E mães de todos os tipos: de gente, de bichinho, de plantinhas. Fala-se muito sobre o amor de mãe, esse sentimento único e tão especial que as mulheres desenvolvem em seus corações com a chegada da maternidade. Mas se engana quem acha que ser mãe é um mar de rosas.

Mesmo sendo um amor real, ele traz muitos desafios para as mães. O amor materno inclui educar os filhos e envolve habilidades como saber dar limites, ser firme quando necessário, não superproteger, incentivá-los a serem independentes no que já é possível. Então, além de criar os filhos, ela precisa desenvolver em si todas essas competências.

E, se por um lado, a descoberta desse novo universo demonstra-se fascinante, por outro, ela precisará abrir mão de muitas coisas, o que nem sempre pode ser fácil. Em certas ocasiões, essa renúncia pode trazer sentimentos conflitantes, principalmente nos tempos atuais, onde ela desempenha tantas outras atividades simultaneamente.

O amor materno, deste modo, desafia e leva as mães para além delas mesmas. As mudanças que ocorrem na vida de uma mulher quando ela se torna mãe fazem com que tenha que aprender a gerir a carreira, o casamento, a própria educação dos filhos, em acordo com o pai da criança e com as outras pessoas que a ajudam no dia a dia. Ou seja, é uma tarefa contínua e trabalhosa.

Dependendo da forma como cada mulher lida com tudo isso, ela pode cair na armadilha de querer ser a mãe, a profissional e a esposa perfeitas e de se culpar em demasia quando algo sai errado. E se tem algo que é verdadeiro é que todas as mães erram. Por outro lado, todas elas também acertam. Simples assim e, com todos os erros e acertos, elas evoluem como mulheres, mães, profissionais, esposas.

Outro ponto crucial para as mães é aprenderem a aceitar as decisões dos filhos e a deixá-los seguir com suas próprias vidas quando adultos. Ainda que uma mãe nunca deixe de dar opinião e de dizer o que é melhor para eles, é preciso entender que eles crescem, e que têm o direito de fazer suas próprias escolhas na vida adulta.

Mesmo que os caminhos tomados sejam diferentes daqueles que as mães indicam e que não pareçam ser os melhores. É parte da vida aprender a fazer as próprias escolhas e a lidar com suas consequências, sejam dolorosas ou não. Certas escolhas podem não ser as melhores, mas nada como a experiência para ensinar tudo aquilo que precisamos aprender.

Ainda que as mães sejam generosas, amorosas e queiram o melhor para os filhos, nenhuma delas consegue ensinar tudo. Eles precisam se desenvolver e aprender por si próprios, na grande escola da vida. Às mães cabe, principalmente, prepará-los da melhor forma possível para que possam trilhar sua trajetória com os próprios pés, quando chega a hora. A abrir as suas próprias asas e alçar voos talvez nunca imaginados.

Assim, pelo exemplo de vida e pelo amor dedicado aos filhos, à família, ao trabalho, a mãe influencia de forma profunda a vida de seus filhos e filhas. E para fazer isso da melhor forma possível, o leque de habilidades emocionais torna-se extenso: é preciso muito amor, autocontrole, coragem, paciência, persistência, flexibilidade, resiliência, respeito, firmeza e generosidade.

Então, nesse Dia das Mães, nosso profundo respeito e gratidão a todas as mães! Obrigada de coração àquelas que tanto se transformam e se reinventam desde a nossa gestação, e que nos carregam, nos nutrem, nos ensinam, nos guiam e nos inspiram, por toda a vida, em nossos sonhos mais altos!!! Obrigada!!!

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