Generosidade gera generosidade

Fim de ano é uma época em que muito se evoca a generosidade. É comum que nos sintamos generosos, ofertando presentes para os familiares, amigos. Há, ainda, quem faça doações de cestas básicas, roupas. Enfim, Natal é quase sinônimo de generosidade.

É claro que dar e ganhar presentes é uma maravilha, mas, quando falamos sobre a importância da generosidade, não é somente a este tipo de ação que nos referimos. Na verdade, a generosidade vai muito além de dar e receber bens materiais.

A generosidade é uma virtude fundamental para as nossas vidas, pois sem ela não é possível que haja troca, entrega, cooperação, confiança. Acima de tudo, não é possível se relacionar. E sabe por quê?

Ser generoso é, acima de tudo, oferecer o seu melhor, dar de si, em qualquer situação. Seja no convívio com os familiares, no bate-papo com os amigos, na hora de fazer aquele trabalho bem feito, com todo capricho. Enfim, ser generoso é uma escolha e cabe apenas a nós decidirmos ser assim.

E a primeira pessoa com quem devemos ser generosos somos nós mesmos. Afinal de contas, como você vai oferecer o melhor para quem quer que seja, se não permite a si mesmo ser e ter o seu melhor?

E não significa apenas estar bem vestido e perfumado, mas se perdoar, se respeitar, se aceitar, gostar de si do jeito que se é. Sim, tudo isso é ser generoso consigo. E ainda mais: permitir-se ser feliz, ficar de bom humor, ter um dia agradável, leve, ir atrás dos seus sonhos e realizá-los, não importa quais sejam.

E quando conseguimos ser assim para nós mesmos fica fácil, fácil ser generoso com os demais. Isso porque a generosidade tem uma regrinha básica: fazer para o outro aquilo que gostaríamos que fizessem para nós. Ou seja, se nos tratamos bem, com carinho, respeito, se nos vemos com dignidade, será simples fazer isso pelo outro.

E o inverso também é verdadeiro. Se não nos permitimos ser felizes, se não nos tratamos bem, se não nos perdoamos, como é que vamos fazer isso por qualquer outra pessoa? Uma coisa é certa: não vamos. E não adianta se enganar e achar que pode ser generoso com os outros e não com você mesmo, pois, simplesmente, não funciona assim.

Então, que tal usar esse fim de ano para treinar? Antes das reuniões de fim de ano, imagine como você deseja ser tratado pelos familiares, que tipo de presentes quer ganhar. Aí, se inspire em seus desejos e faça para os outros como para si. Por exemplo: nas interações de fim de ano, seja gentil, atencioso e interessado nas outras pessoas.

Na hora de adquirir os presentes, opte por aqueles de qualidade, que sejam do gosto de quem vai ser presenteado. E que estejam dentro do seu orçamento! Manter a saúde financeira também é um ato de generosidade consigo. De nada vale agradar o outro para ficar em uma situação difícil depois. Quem age assim passa bem longe da generosidade.

Outro aspecto importante é perceber que não precisamos esperar o Natal chegar para treinarmos a generosidade. Quando entendemos a sua dinâmica, percebemos que ela pode e deve se tornar uma prática comum em nosso dia a dia, um hábito. Pois, assim como gentileza atrai gentileza, pode estar certo: generosidade atrai generosidade!

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